domingo, 27 de janeiro de 2008

A natureza

Uma leve brisa a passar-nos no rosto faz-nos sentir bem,
Um sitio (calmo e) cheio de harmonia faz transparecer calma,
A natureza mostra o seu valor quando uma pessoa sente todo o seu esplendor,
O olhar pelo horizonte faz perder em nossos pensamentos,
O cantar dos passaros entra em armonia com os nossos sonhos,
As folhas das arvores parecem dançar uma bela canção com a brisa k as leva a andar de um lado para o outro,
O mar está calmo como se tivesse vindo de uma tempestade silenciosa,
O olhar entrelaça-se nas maravilhosas coisas k vê a sua volta,
E o coração perde-se nos varios caminhos k aqui encontra.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Será que algum dia serei realmente feliz?

Será que algum dia serei realmente feliz? Terei a vida endireitada? Terei menos solidão do que tenho até ao dia de hoje?Conseguirei alcançar objectivos que me parecem ser possivelmente realizados?

Isto são perguntas a que nenhuma pessoa pode responder sem ter as certezas se pode acontecer ou não. Cada vez que penso na minha vida vejo certos momentos dela que são bons, outros que são maus, mas parece que são mais os momentos maus que tive mais do que propriamente os bons.

Algum dia vou ter a vida melhorada, vou puder ser feliz, de ter coragem de fazer certas coisas que não tenho coragem de fazer, de não estar muitas vezes triste (como estou) e tão só e são tantas vezes, deixar de ter sonhos que não se podem realizar ou que dificilmente se podem realizar , com pensamentos negativos, de não ser tão optimista, de deixar de ser uma pessoa que fica muito fechada com o seu próprio mundo e que não quer deixa-lo ou não consegue e ate nem quer que lá entre alguém para não me ferir os sentimentos.

Quando ouço certas musicas que me tocam e que até gosto de ouvi-las parecem que me levam para outro mundo que não é este e até me põe a pensar como seria a minha vida em certas situações, que ate me podiam por feliz mas que simplesmente não acontecem e que eu gostava que acontecem de vez em quando.

domingo, 13 de janeiro de 2008

Sozinho

As vezes sinto-me tão sozinho mesmo que esteja com alguém, sinto-me sozinho por dentro, sinto-me triste por nunca ter conseguido amar alguém verdadeiramente aquele amor que é retribuído. Tantas vezes que eu tenho a solidão comigo, que tenho receio que nunca saía de mim esta solidão.

Queria não me sentir tão sozinho como me sinto e acontece por longos tempos e que as vezes é tirado por alguém especial e é só por pouco tempo, mas durante esse tempo que fica na memoria e que gostava que se repetisse mais vezes e por mais tempo. Muitas vezes sinto-me tão triste que até choro por dentro e por vezes faz com que chore por fora, costuma-se dizer que faz bem chorar, mas para mim esse choro, faz com que eu me console só durante um bocado, que depois volto à mesma situação que antes, a mesma solidão que tinha antes, o mesmo sentimento de tristeza por dentro que se reflecte por fora.

Quando sinto-me sozinho e estou realmente sozinho, começo a pensar em coisas do passado estão mais que enterradas e que provavelmente não vão ser desenterradas, e por vezes ponho-me a pensar no que possa surgir num futuro próximo que não se avizinha assim tão risonho como parece.

Ponho-me a pensar como seria a certas coisas com alguma pessoa em especial ou mesmo se a minha vida melhora-se substancialmente. As vezes parece que não tenho amigos, aqueles amigos mesmo mais íntimos que podem pôr-me um sorriso na cara e que me podem por feliz, aquelas pessoas a que eu chamo realmente de amigos e que eu tenho o privilegio de os ter por perto, mas por vezes parecem tão longe. Posso dizer que ainda bem que os tenho porque quando preciso de desabafar ou ate pedir ajuda estão lá para me tentarem ajudar e animar quando mais preciso.

Esta solidão que eu tenho parece que nunca mais desaparece e parece ser infinito, quanto mais tempo eu tenho esta solidão mais demora a sair de mim e o quanto eu gostava que se fosse embora.

Só queria não me sentir tão sozinho como eu me sinto.

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