terça-feira, 12 de agosto de 2008

Aquela rapariga que mais gostava

Por vezes é preciso enfrentar a verdade de frente por muito que custe. Quanto mais pensava nisso mais conseguia compreender que não ia conseguir conquistar o amor dela por muito que tentasse. Eu fui apaixonar-me por ti aos poucos e isso tornou-se no amor que sinto hoje por ti, eu nunca me esqueci da primeira vez que te vi a minha frente, podia já ter passado algum tempo mas essa imagem ficou gravada na minha memória como se tivesse acontecido todos os dias, lembrava-me de tudo que aconteceu nesse dia até ao mais pequeno promenor e que jamais esqueceria esse dia no que restava da minha vida.

Será que algum saberei se realmente valia a pena amar-te da maneira como te amava na altura? Isso talvez não tenha resposta e até não poderei saber e ficarei sempre na dúvida em relação ao amor que sentia por ti. Só queria que compreendesses o que eu sentia por ti e que me pudesses dar uma oportunidade de te mostrar o que eu sentia por ti mesmo na altura tu tendo outra pessoa que gostavas, poderia acontecer que começasses a gostar de mim de outra forma que não só de amizade e assim não me sentia tão só e não sofria como estava a sofrer em especial quando falava contigo porque ficava com a impressão que poderia acontecer alguma coisa entre nós e que não aconteceu porque houve uma barreira entre nós os dois que tu crias-te e que não deixava ultrapassar a nossa amizade por muito que eu gostasse e por muito que eu me senti-se como estava e que só consiga dizer por palavras, e que em actos sou uma miséria e isso comprovasse com o passar do tempo.

E com tempo pode-se sarar as feridas do que acontecera mas fica sempre cicatrizes na nossa alma para recordar-mos mais tarde o que se passou e essas cicatrizes ardem quando mais precisam de serem lembradas ou quando me sinta mais só.

São meras palavras que aqui escrevo mas que tem muito significado mesmo que não quisesses compreende-las.

1 comentário:

tem a palavra o povo disse...

Olá Bruno.
Encontrei-te no Portal Mágico e vim ver.
Vi que és de Capricórnio como eu, eu sou de 27/12. E vi que sentes o que eu sentia quando era um pouco mais novo do que tu, até aos 20, talvez.
Com a minha miúda especial também havia uma barreira, mas comigo foi ela que o disse, tinha ela 16 anos e eu 14.
Aos 19 reencontrámo-nos. Eu continuava apaixonado sem lho dizer, timido e sem confiança em mim próprio.
Ela procurou atrair-me a que a visitasse, como amigo que era da família e eu fui.
Numa das visitas apresentou-me um tipo como sendo o seu namorado.
Imaginas como fiquei?!, mas não havia nenhum buraco onde me enfiar.
Era Outubro. Persisti nas visitas, fui à luta sem o demonstrar ostensivamente, até porque era muito timido com as mulheres.
Começámos o namoro em Dezembro, casámos depois de eu ter regressado da guerra, tivemos 2 filhos e foi o único grande amor da minha vida, um amor absoluto que resistiu e resiste a todas as tempestades da vida.
Exorto-te a que tenhas confiança no teu carácter. Que acredites nas tuas capacidades, mas tens de começar por te amar a ti próprio.
Um abraço Capricorniano

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